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O curso de Fonoaudiologia da UNIVALE realizou nesta semana, entre os dias 15 e 17 (de segunda a quarta-feira), mais uma edição do Univoz, um evento com objetivo de orientar e conscientizar as pessoas sobre a importância dos cuidados com a voz e também sobre o câncer de cabeça e pescoço. A data foi escolhida porque na terça-feira (16) foi celebrado o Dia Mundial da Voz.

Seguindo proposta da 19ª campanha Amigos da Voz, do Sistema de Conselhos de Fonoaudiologia, “Minha voz, nossa voz. A força da conexão” foi o tema desta edição. “O Univoz deste ano tem um tema muito interessante, a forte conexão. A gente tem o intuito de mostrar para todo mundo, toda a comunidade acadêmica e a comunidade externa, a importância dos cuidados vocais, e como a voz é importante na nossa comunicação. A gente se faz presente com as pessoas, com o mundo, no trabalho e na nossa comunidade. Queremos alertar as pessoas que quem precisa cuidar da voz não são apenas os profissionais, mas todo mundo”, comentou a coordenadora do curso, professora Luciana Silveira.

Univoz 2024

Entre os convidados do Univoz estavam pessoas que utilizam as cordas vocais como instrumento de trabalho, como o estudante do curso de Jornalismo e repórter da UNIVALE TV, David Oliveira. “Eu fui convidado para participar de uma mesa redonda do Univoz para falar da importância da voz, enquanto estudante de jornalismo e enquanto profissional que usa a voz. Mas também como pessoa, porque todo mundo usa a voz no dia a dia, e a conversa é sobre a importância de cuidar da voz. Eu já fiz sessões de Fonoaudiologia aqui na clínica da UNIVALE e sei que é muito importante cuidar da voz”, afirmou David.

A organização do Univoz ficou a cargo de alunos do 5º período do curso. “O Univoz é importante para divulgar temas como a higiene vocal, voz cantada e voz falada. É um evento importante para essa divulgação mesmo”, disse a estudante Amanda Zavatário.

Veja também o vídeo da UNIVALE TV sobre o Univoz:

Encontro entre a comitiva do cônsul e a equipe do Neder teve discussões sobre assuntos ligados à migração em Valadares e municípios do entorno

O cônsul dos Estados Unidos no Brasil, Daniele Faieta, esteve em Governador Valadares nesta quinta-feira (18) e visitou a Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE). A comitiva do diplomata veio ao Núcleo de Estudos sobre Desenvolvimento Regional (Neder), laboratório de pesquisas vinculado ao mestrado em Gestão Integrada do Território (GIT) e coordenado pela professora Sueli Siqueira, referência internacional em estudos migratórios. Faieta disse que a presença em Valadares o ajudará a conhecer a realidade local e facilitar a emissão de vistos para brasileiros que desejem viajar aos EUA.

“Nosso intuito de estar aqui é demonstrar que estamos aqui para ajudar as pessoas a conseguir o visto para fazer viagens, facilitando o processo. E não estou falando só teoricamente. No ano passado, nós emitimos mais de um milhão de vistos para brasileiros. E uma proporção bem grande desses vistos foi para pessoas de Minas Gerais. Queremos ajudar e tomamos muitas medidas para isso. As filas de espera [para obter o documento] eram bem longas, e agora estão muito mais curtas. E liberamos o pagamento da taxa do visto por pix. Queremos demonstrar que somos um país que acolhe viajantes brasileiros e temos uma relação muito forte com o povo brasileiro, e especificamente o povo de Minas Gerais”, afirmou o cônsul.

Reunião no Neder, núcleo de pesquisa do mestrado da Univale, com o cônsul dos Estados Unidos, Daniele Faieta
Comitiva do cônsul visitando o Neder, na UNIVALE

A visita à UNIVALE e a conversa com a equipe de pesquisadores do Neder, na avaliação de Faieta, traz conhecimentos sobre a realidade regional que podem ajudar o corpo diplomático dos EUA a oferecer um melhor serviço aos viajantes brasileiros que solicitem o visto.

Cônsul dos Estados Unidos, Daniele Faieta
Cônsul Daniele Faieta

“Para nós é muito importante entender a situação das pessoas que viajam para os Estados Unidos. O que essas pessoas precisam? Como podemos oferecer um serviço melhor? Sem a perspectiva acadêmica sobre o viajante e sobre a pessoa que está aqui, não conseguimos fazer um bom trabalho. É fundamental a gente se informar, buscando conhecimento e o intercâmbio de opiniões. Muitas vezes as pessoas veem as autoridades como pessoas que estão aí para negar o visto e impor a lei, e nós precisamos aplicar a lei dos Estados Unidos, primeiramente, mas para fazer um bom trabalho é fundamental entendermos a situação local”, declarou.

Professora Sueli Siqueira, na reunião com o cônsul dos Estados Unidos, Daniele Faieta
Professora Sueli Siqueira

No encontro entre a comitiva do cônsul e a equipe do Neder foram discutidos assuntos como o histórico de migração em Valadares e municípios do entorno, o perfil do migrante, mudanças nos fluxos migratórios e fenômenos como os das famílias transnacionais, com parentes divididos em mais de um país, e os impactos que essa dinâmica causa nas vidas das pessoas envolvidas. Sueli Siqueira destacou que um dos motivos que levam à migração é a falta de oportunidades no local de origem.

“A cultura da migração tem muitas variáveis que interferem nessa perspectiva da mobilidade. E o movimento de esclarecimento precisa da participação do poder público, da sociedade civil organizada e da universidade, é preciso um conjunto de ações para demonstrar que é possível permanecer [no local de origem] e ter condições de uma vida melhor, trabalhando contra essa perspectiva. Não que não seja possível migrar, mas é preciso lembrar das possibilidades de viver aqui, e isso precisa partir de todo o conjunto da sociedade”, observou a pesquisadora.

Reunião no Neder, núcleo de pesquisa do mestrado da Univale, com o cônsul dos Estados Unidos, Daniele Faieta
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Portaria-UNIVALE-063-2024-Recompoe-o-Colegiado-do-Curso-de-Engenharia-Civil-na-modalidade-presencial-da-Universidade-Vale-do-Rio-Doce-–-UNIVALEBaixar
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Egressa do curso de Medicina da UNIVALE, Ariana Pinheiro Caldas participou na segunda-feira (15), no Rio de Janeiro, de uma mesa redonda sobre o papel da universidade na sociedade, e debateu o tema com estudantes e autoridades acadêmicas, incluindo o francês Serge Haroche, ganhador do Prêmio Nobel de Física em 2012. A mesa redonda fez parte da programação do Diálogo Nobel Brasil, promovido pela Academia Brasileira de Ciências (ABC) com vencedores do Nobel, e que ainda teve entre os convidados Gabriel Coimbra Schuwarten, outro médico formado pela UNIVALE.

Além do físico francês e Ariana, a mesa redonda teve as presenças de estudantes do Peru e da Colômbia, da reitora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ, que sediou o evento) Gulnar Azevedo e Silva; e da líder sênior de Análise Política da UNESCO, Anna Cristina D’Addio. “Conversamos sobre a importância que a universidade tem não apenas na educação e formação de alunos, mas no apoio e incentivo na busca da liberdade de pensamento, para irmos longe através da ciência e pesquisa”, relatou Ariana.

Mesa redonda dos Diálogos Nobel, com participantes que incluem a egressa de Medicina da Univale, Ariana Pinheiro Caldas, e o físico francês Serge Haroche, ganhador do Prêmio Nobel de Física em 2012

O físico ganhador do Nobel considerou, na mesa redonda, que as instituições de ensino devem estimular o aprendizado contínuo. “Uma das missões da universidade nesses tempos de mudança é preparar estudantes para serem estudantes por toda a vida”, pontuou Serge Haroche.

A médica formada pela UNIVALE avalia que existe uma grande distância no apoio financeiro à pesquisa no Brasil, em comparação com outros países. “Aqui não temos grandes empresas e indústrias que podem nos oferecer fundos, na maioria das vezes dependemos do governo”, disse. Outro gargalo da ciência brasileira, considera Ariana, está no alcance junto à sociedade.

Ariana Pinheiro Caldas no palco do Diálogo Nobel

“O canal de comunicação é difícil, com linguagem muito técnica, e o alto índice de brasileiros analfabetos funcionais ainda é uma grande realidade no Brasil. Muitos jovens também não conseguem ingressar na universidade, com muitos alunos que são os primeiros de suas famílias a concluírem uma graduação. Muitas pessoas não sabem o que é ciência e seu impacto social, então concordamos, na discussão, que se deve falar sobre ciência nas escolas desde o ensino fundamental. Devemos preparar professores para lidarem com essa adversidade, mostrando desde cedo o que é ciência, como fazer a mudança e apresentar caminhos para resolver isso”, afirmou Ariana.

A egressa, ao participar da mesa redonda do Diálogo Nobel, defendeu que as universidades devem impulsionar pessoas a acreditar que são capazes de criar, produzir e construir uma ideia. “A universidade não deve buscar apenas mentes tentando resolver problemas, mas também buscar aquelas que nos mostrem vários caminhos em como não resolver. Já dizia Thomas Edison, ‘eu não falhei, eu encontrei 10.000 maneiras que não funcionam’. Devemos acreditar em nós mesmos. Confie no seu potencial, olha onde eu cheguei”, declarou.

Antes do Nobel, a importância da iniciação científica no currículo acadêmico

Quando alunos da UNIVALE, Ariana e Gabriel foram bolsistas em projetos de iniciação científica. Para a diretora de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação da UNIVALE, professora Elaine Pitanga, a participação dos egressos no Diálogo Nobel é um reconhecimento internacional à qualidade da formação acadêmica proporcionada pela instituição, e demonstra a importância de que o estudante busque se destacar não apenas no ensino, mas em todas as oportunidades que a universidade oferece também em pesquisa, estágios e atividades de extensão, construindo um currículo capaz de abrir grandes oportunidades.

“A Ariana e o Gabriel já tinham participado do Diálogo Nobel de forma remota, e agora participaram presencialmente. E isso tudo aconteceu pelo mérito deles, mas também porque eles fizeram iniciação científica. Eles foram bolsistas e também fizeram intercâmbio e participaram de congressos internacionais. A UNIVALE dá essa importância para atividades de pesquisa, inclusive com bolsas remuneradas, e a formação deles na pesquisa contribuiu para que eles estivessem no evento do Nobel. Quando eles foram escolhidos para participar, os currículos deles foram analisados, com todos esses diferenciais. Os alunos têm que aproveitar essas oportunidades, porque tudo isso conta pontos e o compromisso da UNIVALE é oferecer uma formação completa”, enfatizou Elaine.

Mais imagens do Diálogo Nobel:

RESULTADO-DO-PROCESSO-SELETIVO-DO-EDITAL-DE-MOBILIDADE-ACADEMICA-INTERNACIONAL-No-033-2024-RESULTADO-FINAL-POR-CLASSIFICACAOBaixar

A possibilidade de parceria entre as duas instituições pode auxiliar na escolha mais acertada em relação ao curso superior escolhido pelo estudante

Na manhã desta terça-feira (16), a reitora da UNIVALE, Lissandra Lopes Rocha Coelho, recebeu o diretor do Colégio Ibituruna, Airton Rodrigues Cardoso, em uma visita pelo campus II da universidade. O encontro teve início na sala da reitora, onde foram apresentados os diversos projetos e ações desenvolvidos pela UNIVALE, em colaboração com a comunidade local e os estudantes da instituição de ensino superior. 

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A UNIVALE propôs duas iniciativas fundamentais para essa aproximação, a fim de levar os alunos do ensino médio em uma experiência única que pode ser determinante na escolha de um curso superior, permitindo vivenciar de perto o ambiente acadêmico e as possibilidades de formação oferecidas pela instituição: o programa “Universitário por um Dia”, que oferece aos alunos do ensino médio um dia de atividades como universitários, e a “Mostra de Profissões”, onde estudantes de escolas públicas e privadas têm a chance de participar de aulas práticas e conhecer de perto diversas áreas profissionais.

A visita guiada ao diretor do Ibituruna seguiu um roteiro abrangente, passando pelas clínicas odontológicas e pelos laboratórios de Habilidades e de Anatomia Humana, proporcionando ao visitante uma visão completa das atividades práticas oferecidas aos alunos. 

Airton Rodrigues também teve a oportunidade de conhecer as áreas abertas do campus, onde pôde observar as melhorias em andamento, como os trabalhos de iluminação e paisagismo, que visam criar um ambiente ainda mais propício ao aprendizado e convívio acadêmico. “A UNIVALE busca proporcionar aos estudantes uma experiência completa, que vai além da teoria em sala de aula. Queremos que eles conheçam de perto a prática profissional e o impacto positivo que podem ter em suas comunidades”, ressaltou a reitora, durante a visita.

UNIVALE: Educação superior de qualidade 

Ainda durante a visita, a reitora destacou a longa trajetória de 57 anos da universidade, mantida pela Fundação Percival Farquhar (FPF), e enfatizou o compromisso da instituição com o ensino de qualidade e o serviço à sociedade. 

Entre os destaques da UNIVALE está o curso de Engenharia Civil e Ambiental, único no Brasil a oferecer a dupla habilitação de engenheiro civil e engenheiro ambiental. Este curso pioneiro reflete o compromisso da instituição em inovar e atender às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

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Ao longo dos anos, a UNIVALE tem se mantido como um pilar educacional na região, com uma infraestrutura que inclui o campus I, no bairro Vila Bretas, onde estão concentrados cursos como Direito, Ciências Contábeis, Administração e Gestão de Recursos Humanos. 

A reitora também mencionou o compromisso da UNIVALE em desenvolver a região, promovendo atendimentos à comunidade e proporcionando estágios e práticas profissionais para os estudantes. “Acreditamos que o aluno aprende melhor na prática, por isso todos os nossos cursos têm uma forte componente prática”, afirmou.

Neste sentido, a UNIVALE oferece uma ampla gama de atendimentos e serviços, incluindo consultas médicas especializadas no Ambulatório Médico de Especialidades (AME), programas de atendimento a pacientes com paralisia cerebral, através do Polo de Assistência Odontológica ao Paciente Especial (PAOPE), e apoio jurídico por meio do curso de Direito.

A importância desta visita vai além da simples apresentação das instalações e projetos. Ela representa uma valiosa oportunidade de aproximação entre a universidade e o Colégio, visando diminuir as incertezas tão comuns entre os jovens que precisam decidir seus caminhos profissionais. 

O diretor do Colégio Ibituruna sai desta visita com uma nova perspectiva sobre as possibilidades de formação e desenvolvimento acadêmico oferecidas pela UNIVALE. O diálogo entre a universidade e as escolas de ensino médio se fortalece, promovendo um ambiente de aprendizado colaborativo e enriquecedor para todos os envolvidos. 

“Estou completamente encantado com a UNIVALE e tudo que ela oferece para os estudantes. É uma universidade robusta, com qualidade educacional, onde em todos os momentos eu vivenciei a prática, com o aluno no centro do processo de aprendizado. Isso é grandioso para um educador como eu”, afirmou Airton, depois das visitas nos laboratórios da instituição. 

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