A pandemia da covid-19 fez com que muitos dos nossos antigos hábitos mudassem: sair na rua, pedir comida, estudar e até mesmo trabalhar — coisas que pareciam tão simples, mas que tiveram de mudar radicalmente com o novo coronavírus. Embora o home office seja comum nas áreas de comunicação social, linguagens e educação, muitas outras profissões também tiveram de aderir à modalidade remota com a chegada do vírus.
Ainda hoje, muitas empresas mantêm o teletrabalho, o que torna essencial o desenvolvimento de novas habilidades para se destacar na sua empresa. E se você quiser conhecer quais as competências mais importantes para lidar com as novas tecnologias, continue com a gente, pois hoje vamos dar cinco dicas para se sobressair no trabalho home office!
Para se dar bem no home office, é claro que conhecer as novas tecnologias é imprescindível. E por novas tecnologias, não queremos dizer apenas programas de edição de texto e criação de planilhas, como muitos imaginam, mas também saber utilizar o correio eletrônico (e-mail), plataformas de reuniões online e sites de busca.
Além disso, com a ascensão das redes sociais, ter domínio sobre essas ferramentas é cada vez mais desejado, bem como saber editar fotos e vídeos para a produção de conteúdo digital e analisar dados e métricas desses aplicativos. Ter noções de programação também é uma habilidade muito bem-vista no mercado de trabalho.
Mesmo que durante o home office o uso de videoconferências e chamadas de voz sejam maiores, uma boa comunicação escrita tem o seu valor. Afinal, muitos funcionários precisam escrever e-mails, relatórios, postagens, entre muitos outros tipos de textos, no exercício da profissão.
No home office, já que estamos distantes dos nossos superiores e colegas de trabalho e nem sempre será possível fazer reuniões por videoconferência, essa exigência torna-se ainda mais importante. Além disso, ela evita possíveis ambiguidades e confusões que poderiam surgir durante a fala, trazendo clareza na comunicação empresarial. Portanto, é fundamental dominar as técnicas de escrita.
Redes sociais, sites de notícias, mensagens… É muito fácil se distrair no home office, não é verdade? É justamente por isso que a concentração é uma das habilidades mais importantes para o trabalho remoto, visto que é um dos principais fatores que podem interferir na sua produtividade.
Para se concentrar, não basta desativar as notificações do celular; é preciso manter-se motivado, trabalhar em um ambiente limpo e organizado, cumprir metas e horários, fazer pausas de qualidade e, sobretudo, organizar sua rotina.
Engana-se quem pensa que o trabalho remoto é exclusivamente individual. Pelo contrário! É uma habilidade que tem ainda mais destaque no home office, já que gerir equipes ou atuar em conjunto remotamente exige muita liderança e disciplina.
Além disso, por estar longe da sua equipe, é ainda mais importante prestar atenção às tarefas de cada um. Afinal, é necessário se atentar para não “atropelar” as demandas dos outros e acabar trabalhando sozinho.
É certo que ter um pensamento crítico é importante em qualquer emprego, independentemente da modalidade, mas no home office ele se torna uma habilidade ainda mais requisitada.
Afinal, o trabalho remoto, ainda mais que presencial, exige soluções mais rápidas, práticas e mais criativas para os problemas cotidianos. Então, saber pensar “fora da caixinha” nessas situações é uma competência muito valorizada pelos empregadores no mercado.
O home office não é aquele bicho de sete cabeças que muitos dão a entender. O segredo para se distinguir e evoluir como profissional no trabalho remoto é adquirir essas habilidades que são cada vez mais exigidas no mundo corporativo.
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Vivemos em um mundo cada vez mais conectado pelas tecnologias da informação. Isso, é claro, reflete diretamente no cenário profissional e na abertura de vagas de emprego, afinal, as empresas e instituições se desenvolvem de acordo com as necessidades da sociedade — quando novas demandas surgem, também surgem novas formas de atendê-las.
No século XXI, as Tecnologias da Informação se tornaram ferramenta fundamental para suprir demandas sociais e mercadológicas. Por isso se faz necessário compreender essas ferramentas, e o modo como elas interagem com o cotidiano.
Nas palavras da professora Rossana Morais, coordenadora do curso de Sistemas de Informação da Univale, para o Boletim de Ciência e Tecnologia da Secretaria Municipal de Desenvolvimento de Governador Valadares, "temos vivenciado isso claramente no momento desta pandemia do novo coronavírus. A rápida difusão de informações no ambiente da virtualidade traz implicações econômicas, sociais, políticas e culturais de acordo com sua pertinência na realização dos objetivos processados na rede, em fluxo contínuo de decisões estratégicas".
Junto com esse cenário, vem também a necessidade de formar mão de obra especializada. De acordo com dados levantados pela professora, enquanto aproximadamente 11,9 milhões de pessoas procuram emprego no Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que a área de TI deve ter até 2024 cerca de 290 mil vagas em aberto.
O boletim ainda traz a informação de que, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), "existe um déficit de 24 mil profissionais/ano para atender a projeção de crescimento do mercado brasileiro de TI. Atualmente, formam-se em torno de 46 mil profissionais/ano no Brasil, número insuficiente para atender as demandas. Essa deficiência também é uma realidade no mercado mundial".
É justamente por isso que a área de TI tem se mostrado como uma excelente aposta profissional. Para quem tem interesse pela área, o texto da professora Rossana Morais destaca que a aptidão é importante, mas não é tudo. É importante investir na formação academica de qualidade, no networking, e na construção de soft skills, abilidades como inteligência emocional, criatividade e capacidade de adaptação.
Rossana Cristina Ribeiro Morais é Mestre em Gestão Integrado do Território, tendo como título da dissertação "Ensino Superior, Ciberespaço e Inteligência Coletiva: um estudo das interações entre estudantes e professores na rede social Facebook". É pós-graduada em Docência do Ensino Superior e graduada Ciência da Computação. Atualmente é coordenadora do curso de Sistemas de Informação da Univale.
Começou nesta terça-feira, dia 19 de novembro, a 1ª Feira do Núcleo de Ciências e Tecnologia da Univale. As atividades continuam nos dias 20 e 21 de novembro, a partir das 18h45, no estacionamento do Centro Tecnológico Científico (CTC) do Campus II da Univale. A Feira é promovida pelo Elo, o Espaço Integrador dos Cursos de Ciência e Tecnologia, que reúne as graduações em Agronegócio, Agronomia, Medicina Veterinária, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, e Engenharia Civil e Ambiental.
O primeiro dia do evento começou com a abertura oficial feita pela reitora da Univale, Lissandra Coelho, que destacou o pioneirismo dos cursos do Núcleo de Ciências e Tecnologia na região de Governador Valadares e incentivou os alunos a aproveitarem ao máximo as oportunidades oferecidas na feira. A professora Mariza Resende, coordenadora do Elo, ressaltou a importância do Núcleo para a união e o crescimento dos cursos integrantes.
Em seguida, os alunos presentes participaram de uma palestra sobre Marketing de Emoção, com o empresário e palestrante José Luís Poli, que falou sobre a importância de conquistar o público, seja no ambiente profissional ou na carreira pessoal. Ainda nesta noite, os alunos dos cursos de Agronegócio e Medicina Veterinária participaram dos dois primeiros minicursos ofertados na feira. O evento foi encerrado com uma apresentação do cantor sertanejo Carlos Júnior.
O evento segue na quarta e quinta-feira desta semana, com workshops direcionados a cada um dos cursos de graduação participantes, debatendo assuntos atuais e importantes dentro de cada área. Além disso, a feira também terá apresentação de trabalhos, exposições, palestras e outras atividades práticas abertas à comunidade, e as empresas parceiras do evento farão uma exposição com produtos ligados ao Núcleo.
A 1º Feira do Núcleo de Ciências e Tecnologia da Univale é uma ampliação da já tradicional Semana Acadêmica dos cursos, que visa integrar os estudantes às empresas e ao mercado, oferecendo atividades práticas, debates e possibilidades de networking.
Confira a programação completa da feira.
A feira é uma iniciativa do Núcleo das Ciências e Tecnologia com a apoio das empresas Agro AD&M Nutrição e Saúde Animal, AMP Elétrica, CREA Júnior, Construtora Brix, Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce, Ecovoltaica, Eliane Revestimentos, Fontes e Senra, Futura Nutripaste, Mecamig, MRV Engenharia, MSD - Saúde Animal, Pedreira São João, Pedreira Um Valemix, PMGV: Ascanavi - Associação dos Catadores Materiais Reciclados e Ascarf - Associação dos Catadores de Resíduos Sólidos Reciclando Hoje Para Um Futuro Melhor, Premier, Reflorestar, Revista Construção & Inovação, Revista Construção em Evidência, RG forte, SAAE – Serviço Autônomo de Água e Esgoto, Santana Ferro e Aço, Sementes da Terra, Solos Sondagem e Engenharia, Suvinil, Terras Alphaville Rio Doce e Transmissora Paraíso de Energia S/A.