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Alunos de todos os períodos do curso de Sistemas de Informação da UNIVALE terão uma palestra sobre gestão de projetos. O encontro será virtual, pela plataforma Google Meet, a partir das 19h da terça-feira (2 de abril). A palestra, intitulada “Abordagens ágeis para a gestão de projetos complexos de desenvolvimento de softwares: uma aplicação prática”, será ministrada pela professora Marcella Rocha.

Rossana Cristina Ribeiro Morais
Professora Rossana Cristina Ribeiro Morais

De acordo com a coordenadora do curso, professora Rossana Cristina Ribeiro Morais, a palestra abordará metodologias que podem dar agilidade à gestão de projetos, proporcionando como resultado um software mais assertivo, e entregue com mais rapidez. “Em cada etapa de desenvolvimento, em cada etapa do projeto, os usuários são envolvidos no processo. Então, com isso, eles conseguem fazer correções, caso necessário, mais rapidamente. O objetivo é fazer alguma mudança no projeto de uma forma mais rápida, diferente de outras metodologias de projeto”, frisou a coordenadora.

Rossana salienta que o tema é extremamente importante para os profissionais da área de tecnologia, porque a maioria das empresas adota essas metodologias para o desenvolvimento de softwares. A palestra, ela acrescenta, tratará do desenvolvimento de softwares complexos.

“Por ser uma metodologia mais assertiva para a entrega do produto final, é mais produtiva. É extremamente importante que os alunos do curso de Sistemas de Informação tenham esse conhecimento e entendam como se aborda esses métodos ágeis na prática, para desenvolvimento de software. E a palestra será sobre desenvolvimento de softwares complexos. São softwares maiores e que têm uma abordagem de integração de módulos maiores. Os alunos vão poder vivenciar isso e entender um pouco da aplicação dessa metodologia ágil no desenvolvimento desse tipo de software”, afirmou a professora.

Sobre a palestrante em gestão de projetos

Marcella Rocha se apresenta como uma apaixonada por Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I). É doutora em Inovação Tecnológica, com ênfase em Metodologias Híbridas para Gestão de Projetos Complexos, pela UFMG. Também é mestra em Engenharia de Materiais e Cientista de Alimentos pela UFOP. No CIT/SENAI, já liderou o desenvolvimento de mais de 40 projetos de pesquisa aplicada, para atender a indústria de alimentos, e atualmente atua como coordenadora da área para desenvolver softwares que apoiam a tomada de decisão e contribuem com a solução de problemas complexos em diferentes horizontes de planejamentos, em mercados nacionais e internacionais.

O curso de Sistemas de Informação da UNIVALE promoveu uma roda de conversa na terça-feira (7), com o tema “Mulheres na Tecnologia: Experiências, desafios e oportunidades”, em que quatro egressas compartilharam sobre suas histórias no mercado de trabalho, em uma carreira que ainda é predominantemente masculina. O debate sobre a inclusão de mulheres em profissões ligadas à tecnologia foi realizado em uma plataforma virtual, com a participação de um grupo de estudantes do último período do curso.

Rossana Cristina Ribeiro Morais
Rossana Cristina Ribeiro Morais

A coordenadora do curso, professora Rossana Cristina Ribeiro Morais, relata que uma das motivações para o debate foi identificar os motivos que levaram à redução do interesse de mulheres por carreiras ligadas à tecnologia. As discussões abordaram ainda as histórias de vida das egressas de Sistema de Informação, com os desafios enfrentados para se inserirem na área.

“Hoje o mercado tem muito mais homens atuando e uma procura ainda baixa de mulheres pela formação nos cursos de tecnologia. O debate foi riquíssimo. As egressas, que estão há mais de 16 anos no mercado, trouxeram experiências muito interessantes do momento delas, da forma como elas se inseriram no mercado e das dificuldades que elas tiveram, mas sempre com reconhecimento e acolhimento em equipes quase que 100% masculinas. Hoje elas ocupam cargos importantes e tomam conta de grandes projetos. Mas a questão toda está no interesse inicial para se inserir na área”, afirmou Rossana.

Cristiane Mendes Netto
Cristiane Mendes Netto

Também professora do curso, Cristiane Mendes Netto avalia que, ao dar visibilidade para egressas que se destacaram na área, a UNIVALE discute a desigualdade de gênero e incentiva a entrada de mulheres em profissões de tecnologia da informação.

“Nosso público dos cursos da área de tecnologia é quase que 95% de estudantes homens. A ideia é dar visibilidade para as egressas da UNIVALE que hoje estão no mercado de trabalho, atuando na área. O evento promoveu essa troca de experiências e essa visibilidade, e a gente acredita que com isso a gente amplia as oportunidades para outras pessoas que querem entrar na área e acham que não tem espaço para as mulheres. E todos têm condições iguais de exercer a profissão na área de tecnologia de informação, a prova disso são as egressas que participaram do evento. Foi uma conversa importante para os homens também, visto que a desigualdade de gênero é uma pauta que interessa a todos”, declarou Cristiane.

Desafios das mulheres que trabalham com tecnologia

Athayse Pereira, egressa de Sistemas de Informação
Athayse Pereira

Uma das egressas que falaram de suas experiências foi Athayse Pereira, atualmente analista de sistemas na Cenibra. Após se formar, em 2010, ela ingressou na Cenibra para atuar na área florestal da empresa. Foram 12 anos até a oportunidade de, na mesma instituição, trabalhar em um setor ligado à tecnologia. No atual cargo, Athayse acredita que o apoio de colegas e da gestão da empresa foi fundamental para exercer a profissão e conciliar a carreira com a vida familiar – ela tem um filho de 2 anos e está grávida, com outra criança a caminho.

“O que falei para os estudantes foi para não desistirem. É preciso ter muita vontade e, nem sempre, ser boa tecnicamente é o que vale. Eu tenho bom relacionamento, consigo me comunicar bem com as pessoas, e isso me ajudou demais. O conhecimento técnico é importante, mas se relacionar bem com as pessoas também ajuda. Minha experiência é muito desafiadora, mas tenho colegas que me ajudam muito. E tento aproveitar todo o meu tempo na empresa para aprender e para estudar, porque em casa eu tenho que dar atenção para meu filho, e isso é um desafio também”, pontuou a egressa de Sistemas de Informação.

Quando era estudante de Sistemas de Informação, Douglas Ramos teve a formação voltada para grandes empresas do mercado de informática, como IBM e Intel

A International Business Machines (IBM) é uma das principais empresas de tecnologia do mundo. Há aproximadamente um ano, um pouco de Governador Valadares está lá dentro, nas palavras do gerente de projetos de software, Douglas Ramos, egresso da ETEIT e do curso de Sistemas de Informação da UNIVALE, e que tem grandes empresas como clientes, entre elas a Petrobras.

Como gerente de projetos, Douglas tem entre suas atribuições a de ser um controlador de processos, alocando recursos e planejando prazos. Quando era estudante de graduação, ele lembra que a formação era voltada para grandes empresas do mercado de informática, como IBM e Intel.

Foto de Douglas Ramos, egresso da Univale e da Eteit que se tornou gerente de projetos de software na IBM

“Quando eu me deparo na situação de estar dentro da IBM, hoje, eu penso que não é só o Douglas ali dentro. Estão ali dentro o Douglas, a ETEIT, a UNIVALE, Governador Valadares e até o estado de Minas Gerais. Tem uma parte disso na maior empresa de tecnologia do mundo, com capital hoje em torno de 145 bilhões de dólares. E dentro disso está o Douglas, está a UNIVALE, estão os ensinamentos que consegui com meus estudos”, afirma o gerente de projetos, lembrando com carinho dos professores que teve na ETEIT e na UNIVALE.

A história dele com as mantidas pela Fundação Percival Farquhar (FPF) começou aos 14 anos, trabalhando como office-boy na UNIVALE. Na ETEIT ele cursou o ensino médio, entre 1997 e 2000, integrado ao curso técnico em Processamento de Dados. Já interessado pela área de informática, ele fez parte da turma pioneira de Sistemas de Informação, concluindo a graduação em 2005. Após cerca de 13 anos trabalhando em escolas, a procura por novos conhecimentos o levou a uma nova carreira. Ao buscar certificações internacionais, o networking com profissionais do mercado o levou a uma oportunidade com a IBM.  

“Entrei como office-boy, e a UNIVALE foi responsável por toda minha formação como pessoa. Tanto nas soft skills, como eu sou, como ajo e a maneira que lido com as situações; quanto no meu hard skill, que é o conhecimento da forma acadêmica. Desde meus 14 anos estou na UNIVALE, fiz o ensino médio na ETEIT. Eu nunca imaginei trabalhar em uma empresa da magnitude da IBM, e não em um cargo comum, mas em cargo de gerência e trabalhando com projetos de software, o que eu toda vida gostei de trabalhar. Nesse cardápio que a UNIVALE me pôs, a parte de gerência de projetos é a que mais agradou meu paladar. E hoje eu trabalho com aquilo que eu amo. É muito trabalho, é cansativo, mas estou satisfeito e feliz”, resume Douglas.

Realizado em formato imersivo para gerar soluções inovadoras, o Campus Tech Week discutiu empreendedorismo e o aprimoramento de habilidades e competências profissionais. Durante três dias, os participantes foram reunidos em grupos e desafiados a apresentar propostas para resolver problemas do município. Entre as equipes concorrendo, as duas melhores classificadas tinham integrantes do curso de Sistemas de Informação da UNIVALE.

Alisson Pereira é aluno do curso, estava na equipe que ficou em primeiro lugar no Campus Tech Week, e faturou um prêmio de R$ 500, divididos entre os integrantes. “O evento é uma imersão em inovação digital, e a proposta era simplificar a comunicação entre a população e o poder público. A gente precisava fazer sugestões de ferramentas, algo que fosse inovador e que solucionasse o problema da falta de comunicação com o poder público. Apresentamos um aplicativo que muda completamente a maneira que a Ouvidoria de Valadares funciona”, explicou Alisson.

As propostas feitas pelos grupos foram apresentadas em pitchs e submetidas à avaliação de uma banca. As equipes eram mistas, e reuniam alunos e professores de diferentes instituições. No grupo de Alisson, que ficou em primeiro lugar, ainda havia outros três estudantes de Sistemas de Informação da UNIVALE. A universidade também estava representada no grupo que ficou em segundo lugar, e levou R$ 300 em premiação, com os professores Henrique Bianor Freitas Silva e Patrick Vinicius Estevão Oliveira.

Patrick destaca que ideias apresentadas em eventos como o Campus Tech Week, em alguns casos, se tornam startups e são efetivamente colocadas em prática. “São eventos em que se leva e apresenta o projeto. Quando um projeto ganha é porque tem um fundamento muito bom e já passou inclusive por etapas de validação. Na grande maioria, os jurados perceberam que existe aplicação e pode ser desenvolvido algo inovador com aquele projeto”, comentou o professor.

A coordenadora do curso, professora Rossana Ribeiro Morais, comemorou o sucesso de alunos e docentes de Sistemas de Informação da UNIVALE, instituição que valoriza o desenvolvimento de uma educação empreendedora. Ela salienta ainda que, ao participarem de eventos voltados à inovação, os estudantes percebem novas possibilidades de atuação no mercado.

“Eventos como o Campus Tech Week ajudam a reforçar esse comprometimento da UNIVALE com a formação de seus alunos, e mostram o quanto nossos alunos podem ser realmente agentes transformadores nos locais onde estão inseridos. Nosso compromisso e nossa formação estão auxiliando esses alunos a procurarem novas perspectivas, novos projetos, e se engajarem na solução de problemas para a comunidade”, afirmou Rossana.

Veja fotos de alunos e professores da UNIVALE no Campus Tech Week

InovaGV discutirá, entre outros temas, captação de investimentos para startups e ideias de negócios

Já estão abertas as inscrições para o InovaGV, encontro para discutir inovação e empreendedorismo que acontecerá nesta quarta-feira (19), às 19h, na cervejaria HaüsMalte, na Avenida José Ivair F. Mattos, número 71, bairro Santo Agostinho. Realizado pelo Galpão 205, o InovaGV é aberto a qualquer pessoa interessada no tema, incluindo a comunidade acadêmica, e conta com apoio da UNIVALE.

Coordenadora do curso de Sistemas de Informação da UNIVALE, a professora Rossana Cristina Ribeiro Morais acredita que o ambiente descontraído de uma cervejaria é propício para a discussão de projetos e novos eventos em prol do fortalecimento do ecossistema de inovação em Governador Valadares.

“O evento é promovido pelo próprio ecossistema de inovação de Valadares, com apoio das entidades que trabalham para o desenvolvimento desse ecossistema. E a UNIVALE é uma das entidades pioneiras no desenvolvimento do ecossistema de inovação. O evento é aberto para todas as pessoas que se interessam por conversar sobre empreendedorismo e inovação”, disse a professora.

Entre os temas em debate também serão discutidas a captação de investimentos para startups e ideias de negócios, e a troca de experiências para fomentar a colaboração entre os participantes. As inscrições podem ser feitas por meio do endereço: http://bit.ly/404MLQC

Arte de divulgação do InovaGV, com informações de horário e local do evento

Em parceria com a New Dev, evento permitiu aos alunos tirar dúvidas sobre o futuro da carreira

Nesta quinta-feira (13/04) os alunos do curso de Sistemas de Informação da UNIVALE participaram de um bate papo sobre o futuro da profissão. O evento realizado via Google Meet foi voltado para o mercado tech internacional e como ele se aplica aos brasileiros.

No evento, realizado em conjunto com a New Dev, empresa de consultoria de carreira, os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer uma maneira de conduzir suas carreiras em âmbito nacional e internacional, uma vez que o mercado de tecnologia está cada vez mais em alta com a possibilidade do trabalho home office, que dá a oportunidade de atender empresas do mundo inteiro.

Para Rossana, coordenadora da graduação, o propósito da palestra foi mostrar para os alunos como eles podem fazer a construção da carreira deles (e também do LinkedIn) para que tenham uma maior visibilidade nas contratações internacionais.

sistemas de informação

Conheça o curso de Sistemas de Informação!

Escrito por: Isabela de Andrade Damacena, 3° período de Jornalismo

Você conhece a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)? Apesar da Lei já estar ativa há um tempo, muitas pessoas não a conhecem e não sabem do que se trata ou até como recorrê-la. Sendo assim, decidimos ajudar você trazendo informações e algumas dicas de como se prevenir no meio digital.

Mas primeiro, que tal entender um pouco sobre a LGPD e como ela pode proteger você em um caso de extrema urgência? Veja a seguir tudo o que você precisa saber sobre a Lei Geral de Proteção de Dados.

O que é a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)?

A Lei de proteção de dados, aprovada em agosto de 2018, tem como principal foco proteger os direitos de liberdade e privacidade do cidadão no meio físico e digital. Ela é responsável por determinar o que são dados pessoais e a partir disso, definir quais informações devem ser protegidas de forma mais particular.

Dentre as informações protegidas por essa lei, são considerados prioridade de segurança dados de crianças e adolescentes, informações sensíveis que se referem ao nome do indivíduo como um todo, sendo esses números de identificação, contas bancárias e outros.

A LGPD é fiscalizada pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), que orienta e regula como a Lei é implementada, sendo ela dentro do Brasil ou em qualquer outro país que tenha algum sistema ou cadastro com informações de brasileiros em seu banco de dados.

Para o cidadão, a Lei age com várias garantias que podem ser acionadas de acordo com a necessidade e a finalidade. Algumas dessas garantias vão de solicitar a exclusão total das informações a transferir dados para outro servidor e também revogar permissões.

Agora, você pode estar se perguntando algo como “se a Lei de proteção de dados é tão eficaz, eu não preciso me preocupar tanto em proteger minhas informações, já que ela está aí para isso, certo?” Errado! Proteção nunca é demais, afinal, a melhor opção é sempre prevenir do que remediar. Veja a seguir por que é tão importante estar sempre alerta.

Por que proteger seus dados?

A importância de proteger seus dados vai muito além de aplicativos bancários ou até de lojas online, que usam as informações do seu cartão para acessar sua conta e efetuar o pagamento das compras. Tudo o que você coloca ao se cadastrar em um novo site ou em uma nova rede social é extremamente importante e pessoal, sendo seu número de telefone ou até mesmo seu nome completo.

Você sabia que apenas com o seu nome ou seu e-mail hackers e pessoas mal intencionadas conseguem fazer um estrago? Dentre eles, efetuar golpes através de links corrosivos ou se passando por uma instituição de nome com a intenção de roubar mais informações ou até mesmo seu dinheiro.

Assim, se torna imprescindível aprender a proteger suas informações. Mesmo tendo conhecimento que, ao acessar um aplicativo ou site que peça seus dados pessoais, é responsabilidade do órgão cuidar e proteger de tudo aquilo que foi informado, existem algumas medidas que você mesmo pode tomar para evitar qualquer estresse, e vamos mostrar algumas a seguir.

Como se proteger

A proteção de dados, diferente do que muitos pensam, vai além de criar uma senha bem elaborada e forte, afinal, hoje em dia com o avanço da tecnologia, se torna cada vez mais fácil invadir sistemas bem protegidos. Para que você possa ficar tranquilo e impedir possíveis furtos ou ataques virtuais, aqui vai uma lista de dicas para melhorar a segurança dos seus dispositivos:

Todos os aparelhos hoje em dia vêm com a opção de criar uma pasta secreta na qual você pode guardar seus aplicativos e fotos mais importantes, protegendo-os com senha para que, na hipótese de ser furtado futuramente, o responsável pelo roubo não consiga acessar seus dados bancários ou qualquer outra coisa que você queira proteger.

Lembra quando você está criando uma conta em um novo site e, ao escrever a senha, o próprio site fala que ela é forte, média ou fraca? Bom, isso não é à toa. Quanto mais caracteres, números e caracteres especiais sua senha tiver, mais difícil será para outras pessoas descobrirem. O ideal é que as senhas tenham de 8 a mais caracteres, sendo 1 deles um número e outro um caractere especial (@#$%!*&/). E por favor, não escreva seu nome e sua data de nascimento!

Sim! As redes wi-fi que aparecem em alguns estabelecimentos comerciais ou de lazer que não possuem nenhuma senha para conectar são extremamente perigosas. Justamente por não ter algo “impedindo o acesso imediato” qualquer pessoa consegue acessar e, através dela, por meio das ondas de rádio, ter acesso a qualquer aparelho conectado e aí, já era!. Opte sempre por conectar na sua própria rede móvel ou, em casos de extrema necessidade, pedir para que alguém compartilhe com você.

Essas são algumas dicas que separamos para você se proteger melhor, afinal, o uso de sites e apps se fazem mais necessários conforme a tecnologia se desenvolve. Se ficou mais interessado no assunto, nós convidamos você a conhecer o nosso curso de Análise de Sistemas!

proteção de dados

A área que cresce com a tecnologia: Análise de sistemas

Se ficou interessado nas dicas que nós passamos para você proteger seus dados e com aquele gostinho de quero mais ou se talvez despertamos em você o pensamento de que poderia seguir uma carreira promissora no meio tecnológico, nós gostaríamos de apresentar o curso de Sistemas de Informação.

A Univale oferece uma graduação completa que irá preparar você para um mercado do futuro! Seguindo o ramo de sistemas de informação, você estará preparado para planejar e projetar softwares, desenvolver programas e muito mais!

Em Governador Valadares já existe uma cultura de migração para os Estados Unidos, e muitas pessoas se aventuram a cruzar a fronteira até mesmo de forma ilegal para tentar a vida na América do Norte. Mas existem alternativas para viver e trabalhar de forma documentada. Egresso do curso de Sistemas de Informação da Univale, Bruno Chaves Loureiro explicou essas possibilidades na palestra “Os desafios e oportunidades do mercado de trabalho americano”, realizada na noite de segunda-feira (30/10), no Auditório A do Campus II.

Bruno foi estudante de Sistemas de Informação na Univale entre 2006 e 2009, e desde 2016 vive nos Estados Unidos. Na palestra para os alunos da universidade, ele explicou as diversas formas legais de obter autorização do governo norte-americano para migrar e trabalhar no país.

“Eu fui pra lá em 2016, comecei a trabalhar com estágio sem remuneração em empresa de TI. Assim que peguei minha permissão de trabalho, através do meu visto de estudante, em 2017, a empresa em que eu era estagiário começou a me pagar. O processo do green card começou em 2017 e terminou em 2020. Ter uma graduação e meu diploma de bacharel foram diferenciais”, comentou.

A coordenadora do curso de Sistemas de Informação, professora Rossana Cristina Ribeiro Morais, acredita que as experiências de Bruno contribuirão para incentivar outros alunos. “É um momento muito importante para os alunos, porque muitos apontam este interesse de trabalhar no mercado americano, seja presencialmente ou de maneira remota. E o Bruno vem trazendo essa experiência para os estudantes se organizarem para essa possível experiência internacional”, afirmou Rossana.

Saiba mais sobre o curso de Sistemas de Informação da Univale:

O cursos de Sistemas de Informação EaD da UNIVALE foi avaliado pelo Ministério da Educação (MEC) e conquistou nota 5, a maior nota possível

Por: Natalia Lima Amaral

Mais uma conquista para a UNIVALE! O curso de Sistemas de Informação EaD recebeu a nota 5, a maior dada pelo MEC (Ministério da Educação). A graduação, com duração de 4 anos, é ofertada na modalidade a distância, preparando os seus alunos para a utilização estratégica das tecnologias nas organizações e muitos outros desafios. Em um cenário nacional e internacional cada vez mais globalizado e competitivo, os sistemas de informação representam para a sociedade potenciais ganhos de eficiência no uso de recursos, com impactos na produtividade e na competitividade das empresas e do país em geral.

Com a obtenção da nota máxima, a graduação passa a ser reconhecida pela excelência em formar profissionais prontos para o mercado de trabalho. A matriz curricular do curso da UNIVALE foi desenvolvida justamente para que, desde o primeiro período, os alunos vivenciem essas práticas.

O que dizem a coordenadora do curso e os alunos de Sistemas de Informação

professora rossana comenta nota 5 do curso de sistemas de informação
Professora Rossana Cristina Ribeiro Morais

“Foi com muita alegria que recebi a nota 5 para o curso de Sistemas de Informação. Uma nota que representa o trabalho colaborativo do curso, onde todos os professores são envolvidos e ajudam, cada um com sua parcela de contribuição para essa nota. Sem a ajuda do corpo docente, do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e do colegiado do curso nós não conseguiríamos desenvolver um trabalho de qualidade e tão alinhado, da forma que é. Essa nota 5 reforça o compromisso da UNIVALE com a formação dos seus alunos e com a importância que ela tem em entregar profissionais de qualidade. Temos uma trajetória e uma história sólida na formação desses profissionais da região e que alcançam o mundo.”

- Rossana Cristina Ribeiro Morais, coordenadora do curso de Sistemas de Informação EaD

“Eu sinto que o curso de Sistemas de Informação é muito especial, pelo comprometimento da direção da UNIVALE, o esforço da coordenação, o acesso e cuidado dos professores, que se dedicam e colocam em prática o que há de mais novo e atualizado no ensino da tecnologia. Como aluna, sinto o engajamento de todos nesse curso, que sonham com um futuro melhor para a comunidade e para o currículo pessoal. Fico muito feliz de poder fazer parte desse ambiente e tenho o sentimento de batalhar também por essa mudança. Essa nota é um conjunto de fatores que eleva nossa formação”.

- Hayllany Gardeny da Cruz Santos, 5º período do curso.

“Estou orgulhoso em fazer parte dessa nova etapa, pois a UNIVALE já é referência na cidade e região. Agora, a nota do MEC ainda dá mais valor à graduação para o mercado de trabalho”.

- Warlen Rodrigues Santos, 6º período do curso.

Saiba mais sobre o curso de Sistemas de Informação EaD

Acesse a página do curso para mais detalhes clicando aqui.

Dados são do sexto Boletim de Ciência e Tecnologia da Secretaria Municipal de Desenvolvimento de Governador Valadares, escrito pela professora Rossana Morais

Vivemos em um mundo cada vez mais conectado pelas tecnologias da informação. Isso, é claro, reflete diretamente no cenário profissional e na abertura de vagas de emprego, afinal, as empresas e instituições se desenvolvem de acordo com as necessidades da sociedade — quando novas demandas surgem, também surgem novas formas de atendê-las.

No século XXI, as Tecnologias da Informação se tornaram ferramenta fundamental para suprir demandas sociais e mercadológicas. Por isso se faz necessário compreender essas ferramentas, e o modo como elas interagem com o cotidiano.

Nas palavras da professora Rossana Morais, coordenadora do curso de Sistemas de Informação da Univale, para o Boletim de Ciência e Tecnologia da Secretaria Municipal de Desenvolvimento de Governador Valadares, "temos vivenciado isso claramente no momento desta pandemia do novo coronavírus. A rápida difusão de informações no ambiente da virtualidade traz implicações econômicas, sociais, políticas e culturais de acordo com sua pertinência na realização dos objetivos processados na rede, em fluxo contínuo de decisões estratégicas". 

Falta de profissionais qualificados na área de Tecnologias da Informação

Junto com esse cenário, vem também a necessidade de formar mão de obra especializada. De acordo com dados levantados pela professora, enquanto aproximadamente 11,9 milhões de pessoas procuram emprego no Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que a área de TI deve ter até 2024 cerca de 290 mil vagas em aberto.

O boletim ainda traz a informação de que, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), "existe um déficit de 24 mil profissionais/ano para atender a projeção de crescimento do mercado brasileiro de TI. Atualmente, formam-se em torno de 46 mil profissionais/ano no Brasil, número insuficiente para atender as demandas. Essa deficiência também é uma realidade no mercado mundial".

É justamente por isso que a área de TI tem se mostrado como uma excelente aposta profissional. Para quem tem interesse pela área, o texto da professora Rossana Morais destaca que a aptidão é importante, mas não é tudo. É importante investir na formação academica de qualidade, no networking, e na construção de soft skills, abilidades como inteligência emocional, criatividade e capacidade de adaptação.

Currículo

Rossana Cristina Ribeiro Morais é Mestre em Gestão Integrado do Território, tendo como título da dissertação "Ensino Superior, Ciberespaço e Inteligência Coletiva: um estudo das interações entre estudantes e professores na rede social Facebook". É pós-graduada em Docência do Ensino Superior e graduada Ciência da Computação. Atualmente é coordenadora do curso de Sistemas de Informação da Univale.

Rossana Cristina Ribeiro Morais é professora e coordenadora do curso de Sistemas de Informação na Univale e responsável pelo Núcleo Universitário de Empreendedorismo (NUVEM) na instituição. A ligação com a tecnologia levou a docente a mergulhar ainda mais nesse universo. Recentemente, ela fez uma visita ao Vale do Silício, uma região da Califórnia, nos Estados Unidos, para um processo de imersão.

De volta ao Brasil, a professora reuniu entusiastas, alunos, professores e profissionais da área para compartilhar suas experiências. A palestra ministrada pela docente foi realizada no auditório B do Edifício Pioneiros, no Campus II da Univale. Um dos pontos que mais chamou sua atenção durante a visita foi a mudança de cultura.

“A questão lá não é só de avanço tecnológico. É a forma como eles enxergam a maneira de aplicar a tecnologia, como interagem entre as empresas e como as universidades estão presentes nesse movimento de fazer com que lá se desenvolva tanto nessa área, com startups, empresas de ponta, como sabemos que tem”, enfatizou.

Palestra sobre a experiência da professora Rossana no Vale do Silício

Imersão no Vale do Silício

Entre os locais por onde passou em seu processo de imersão, a professora teve a oportunidade de conhecer a Google, Tesla e uma empresa de tecnologia de cloud far. A docente participou de conversas em ambientes de coworking com vários empresários como, por exemplo, pessoas ligadas ao Facebook, Gerdau e startups que estão sendo aceleradas no Vale do Silício.

“E o mais interessante é que por todas essas empresas há brasileiros atuando, um grande número. E a fala comum deles é que o mercado por lá está muito aberto para os profissionais da área de tecnologia. Há condições de trazer ideias de lá para cá, sim. De fazermos parcerias e, além disso, incutir um pouco dessa cultura no funcionamento dos nossos processos aqui”, finalizou ela.

Palestra sobre a experiência da professora Rossana no Vale do Silício
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